Durante um divórcio com medidas protetivas, a segurança da parte afetada é uma prioridade. A legislação prevê a possibilidade de concessão de medidas como afastamento do agressor, proibição de aproximação, e outras ações que visam resguardar a integridade física e emocional da vítima.
Além das questões usuais relacionadas à partilha de bens, pensão alimentícia e guarda dos filhos, o divórcio nesse contexto exige uma abordagem sensível e cuidadosa. A vítima pode contar com o apoio de advogados especializados em direito de família e violência doméstica para assegurar que as medidas protetivas sejam eficazes e respeitadas durante todo o processo.
O divórcio com medidas protetivas não apenas encerra o vínculo conjugal, mas também busca proporcionar um ambiente seguro e livre de violência para a pessoa afetada. A colaboração entre profissionais jurídicos, assistentes sociais e órgãos de proteção à mulher é fundamental para garantir que a transição para uma nova fase da vida seja o mais segura e amparada possível.